Um momento de bolinha... ou plural!

No Essências falava-se de “viúvas”. Aqui vai se falar dos que ainda não têm designação específicas mas a quem gosto de carinhosamente chamar os “conas”. Pronto, agora que está tudo de boca aberta eu passo a explicar a designação. Os “conas” ou se preferirem ou “sem tomates” são todos os serem humanos que tiverem o azar de nascer do sexo masculino. Parece um contra-censo, eu sei, mas a verdade é que coragem é sinónimo que não lhes assenta e a sua falta faz deles isso mesmo, uns “conas”, vá! Quantos mais conheço mais sobe o número das estatísticas e nem sequer há distinção consoante o estado civil. Deve ser qualquer coisa do tipo o alelo 334, é uma cena genética. Antes era: homem que é homem é macho... Agora, homem que é homem é burro e cobardolas! Não quero com isto dizer que não gosto deles e digamos que a minha opinião nem sequer é influenciada pelo facto de não ter nenhum à perna pois mesmo quando tinha achava isso, ah se achava! A verdade é que recentes acontecimentos vêm dar as provas que faltavam a esta minha ideia partilhada até com muitos homens que já se resignaram à sua essência. No topo estão os que têm namoradas sem saber muito bem porquê. Desses alguns ficam a ver se dá, outros querem muito que dê mas não fazem nada por isso, outros vão de férias pra confirmar que não dá e ainda há outros que vão de férias sozinhos porque simplesmente já sabem que nunca deu. (E agora há tanta gente a enfiar a carapuça!!! Calma meninos, estou a falar no geral... e pra vocês no particular!eheheh) E a pergunta impõe-se: Mas porque é que não resolvem logo a situação? E a resposta surge no meio do nevoeiro tipo D. Sebastião embrulhada num grande ‘não sei’. Conclusão: “conas”! Enfim, é como diz o povo: Homens, não podemos viver com eles nem sem eles!