Há momentos na vida em que me questiono sobre posturas, condutas, vontades e ideais. Quando isso acontece raramente o faço sozinha porque a opinião conta, principalmente a daqueles de quem mais gosto e por muito que não me ache influenciável, acabo sempre por arranjar novas questões para juntar às iniciais. Chega a um ponto em que tenho mesmo de parar, parar de ouvir, de ver, mas nunca parar de sentir. Acho que é esse o meu mal, dou mais crédito ao que os outros sentem e a única voz que não ouço é a que deveria ser mais audível, é aquela que só eu sei, só eu ouço, só eu sinto...
Há 12 anos
1 comentário:
Eu cá refugio-me e resolvo as coisas sozinho... Fiz isso à bem pouco tempo...
Beijos
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