Uma equipa de investigadores da Universidade do Cabo, na África do Sul, afirmou que o cansaço físico parte do cérebro, pois é este que entra em acção para impedir danos nos músculos. O estudo foi publicado na revista New Scientist.
Um outro estudo feito por investigadores da mesma universidade examina como os atletas que têm tendência a sofrer muitas contusões podem ser identificados mais cedo, através de movimentos que identificam os problemas.
Segundo a equipa que analisou questões relacionadas com a fadiga, esta é o resultado do trabalho dos músculos que deixaram de funcionar automaticamente. Contudo, a equipa revela que, na verdade, é o cérebro que controla a sensação.
Os investigadores afirmam que uma molécula sinalizadora do corpo chamada interleucina-6 (IL-6) desempenha um papel-chave ao dizer ao cérebro quando se deve descansar. A concentração de IL-6 no sangue é de 60 a 100 vezes mais alta do que a normal depois de exercício prolongado.
Há 12 anos
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